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Diferenças entre os tipos de parto: Escolhas e Considerações

Publicado por Doula Brasil em

Compreender as diferenças entre os tipos de parto é essencial para tomar decisões informadas e garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê.

Diferenças entre os tipos de parto: Escolhas e Considerações

Compreender as diferenças entre os tipos de parto é essencial para tomar decisões informadas e garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê.

O momento do parto é uma etapa emocionante e repleta de decisões importantes para as futuras mães. Compreender as diferenças entre os tipos de parto é essencial para tomar decisões informadas e garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê. Neste artigo, exploraremos os principais tipos de parto, ou vias de nascimento e suas características.

Parto Normal

O parto normal é considerado a forma mais natural de dar à luz. Ele ocorre quando a gestante entra em trabalho de parto espontaneamente e o bebê nasce passando pelo canal vaginal. Alguns pontos-chave sobre o parto normal incluem:

  • Dilatação Total do Colo do Útero: No parto normal, o colo do útero se dilata completamente, permitindo que o bebê desça.
  • Intervenções Opcionais: Embora seja natural, o parto normal pode envolver intervenções como a episiotomia (um corte para ampliar o canal de parto) ou uso de medicações.
  • Golden Hour: Após o nascimento, é importante que a mãe e o bebê tenham a chamada golden hour, onde permanecem juntos para benefícios mútuos.
Parto Natural

O parto natural é ainda mais minimalista em termos de intervenções. Nele, tudo “segue o curso da natureza”. Principais características:

  • Sem Intervenções: Não há uso de medicações ou instrumentos. A mãe confia no próprio corpo para conduzir o processo.
  • Respeito ao Ritmo Natural: O bebê nasce de acordo com o ritmo natural do trabalho de parto.
  • Apoio Essencial: O suporte emocional e físico da equipe é fundamental.
Parto Instrumental

O parto instrumentalizado ou operatório vaginal refere-se a um parto no qual o operador usa fórceps, vácuo-extrator ou outros dispositivos para extrair o feto da vagina.

A principal indicação está nos casos em que há período expulsivo prolongado. Outras indicações incluem comprometimento fetal, cardiotocografia com padrão não tranquilizador, distócia de rotação e cabeça derradeira durante o parto pélvico. O comprometimento materno também deve ser levado em consideração.

Está contraindicado nos casos em que há distúrbios ósseos ou hemorrágicos fetais, apresentação não insinuada, variedade de posição desconhecida ou apresentações anômalas suspeita de desproporção cefalopélvica absoluta.

    Cesárea

    Ao contrário do senso comum, a cesárea NÃO É PARTO e sim cirurgia de extração fetal, ou seja, é uma cirurgia de retirada fetal quando o parto normal não é mais possível. É uma via de nascimento cirúrgica no qual o feto é extraído por um corte no ventre da mãe.

    A cesárea é recomendada quando há risco materno ou fetal. Trata-se de uma cirurgia, com corte profundo em tecidos desde o epitelial até o muscular do abdômen. A mulher não sente dores pois é anestesiada.

      Independentemente do tipo de parto escolhido, contar com uma equipe multidisciplinar é fundamental. Além do obstetra, enfermeiras obstétricas, fisioterapeutas e doulas podem oferecer apoio e auxiliar no trabalho de parto.

      Lembre-se de que cada gestante é única, e a escolha do tipo de parto deve ser feita com base em informações, diálogo com profissionais e respeito às necessidades individuais.

      Fontes: mulheregestação.com | tuasaude.com

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